Penezzi, Geraldo, Alê e Fabricio, na segunda noite do Floripa Instrumental, foto Pablo Corti |
A segunda noite do Floripa Instrumental contou
com músicos talentosos no palco do Salão Paroquial do Ribeirão da Ilha. Nem o problema
com a queda de energia, na primeira música de Alessandro Penezzi e Alê Ribeiro,
foi capaz de desestabilizar o público que lotou cadeiras e bancos da igreja.
Afinada e técnica, a dupla Penezzi e Alê mostrou porque tem levado o
melhor da nossa música
instrumental aos quatro cantos do Brasil e a vários países do mundo.
Penezzi é considerado um dos melhores
violonistas do Brasil, já Alê Ribeiro, com seu clarinete, é comparado a Paulo
Moura. O repertório apresentado foi, basicamente, em cima do álbum Cordas ao Vento, gravado em Amsterdã.
Convidado especial da noite, o catarinense
Geraldo Vargas (bandolim) deu um toque especial nas composições próprias e também
de Penezzi. Outra participação especial foi de Fabricio Gonçalves, o pandeiro
do grupo Ginga do Mané, aqui de
Floripa.
Na jam, o jazz e a música brasileira, foto Duda Hamilton |
A noite
da jam foi de puro jazz, com a banda base Cássio Moura, Arnou De Melo, Edilson
Forte Tatu, Mauro Borghezan e Jorginho do Trompete. Insensatez foi o ponto alto, com a bossa flertando fortemente com o
jazz em solos de tirar o fôlego, menos do satchmo*
brasileiro Jorginho do Trompete.
Às 21 horas é Luiz Meira e sua guitarra encerram o Floripa Instrumental 2012, foto divulgação |
Hoje, o último
dia, a sonoridade inicia mais cedo, a partir das 16 horas com chorinho na
praia. Às 19horas sobe ao palco a centenária Banda da Lapa e seus mais de 20
integrantes e, para encerrar o prata da casa Luiz Meira e banda. Vai lá!!!
* satchmo, apelido de
Louis Armstrong
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