Frases

"Tenho pensamentos que, se pudesse revelá-los e fazê-los viver, acrescentariam nova luminosidade às estrelas, nova beleza ao mundo e maior amor ao coração dos homens".
Fernando Pessoa

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Atrás dos sons do Floripa Instrumental

Floripa Instrumental atraca no Ribeirão da Ilha

 nos dias 21, 22 e 23 de novembro


Gratuito nos três dias, evento está consolidado no calendário musical da Ilha, e tem como patrocinadora a Tractebel Energia, via Lei Rouanet, e apoiadores Eletrosul, Fundação Catarinense de Cultura e Ação Social e Cultural Nossa Senhora da Lapa.


 TRIO CURUPIRA é composto pelos músicos paulistanos André Marques (piano, escaleta, flautas, rabeca, percussão), Fábio Gouvêa (baixo, guitarra, violão, flautas,  
percussão)  e Cleber Almeida (bateria, percussão, gaita, 
escaleta, cavaquinho,   viola caipira).  Grupo vai apresentar uma sonoridade 
permeada de miscigenações  culturais existentes no Brasil - foto Divulgação 
A volta do Dr. Cipó depois de oito anos: Saggiorato (baixo), Mario Conde (guitarra), Guinha (violão) BB Kramer (acordeon) e Endrigo (bateria) 
Foto Divulgação



Grupo Dr. Cipó, Trio Curupira, Rogério Caetano, Arthur Bonilla, Arismar do Espírito Santo, Nailor Proveta, Neto Fernandes, Arnou de Melo, entre outros músicos ancoram no palco do Floripa Instrumental, dias 21, 22 e 23 de novembro, na Freguesia do Ribeirão da Ilha, tendo como cenário a Igreja, o casario e a praça. Dali ecoam sons e tons que vão do chorinho ao jazz, passando pela MPB, bossa nova, regionalismos e muito improviso. Encontros inéditos no palco, como dos dois violões 7 cordas de Rogério Caetano e Arthur Bonilla, e reencontros como o do Dr. Cipó, que há quase 10 anos não se reúnem, fazem desse evento um porto seguro da cumplicidade musical entre 
instrumentistas e público.

Rafael Calegari (baixo), Neto Fernandes (bateria)
 e Uiliam Pimenta (teclados) do Rivo Trio,
foto  Felipe Nascimento
Na sexta-feira, três shows. O Dr. Cipó, com Guinha Ramires (violão), BB Kramer (acordeon), Engrigo Betega, (bateria) e Mário Conde (guitarra, violão tenor e bandola) promete choro, samba, jazz, música experimental, regional e muita mais, sempre com ritmo e criativas composições e arranjos. 
Depois é a vez dos catarinenses Rivo Trio e Cássio Moura Quarteto na abertura da Jam Sessions.

No sábado, às 21 horas, o Trio Curupira, composto pelos músicos paulistanos André Marques (piano, escaleta, flautas, rabeca, percussão), Fábio Gouvêa (baixo, guitarra, violão, flautas, percussão) e Cleber Almeida (bateria, percussão, gaita, escaleta, cavaquinho, viola caipira), apresenta sua sonoridade permeada de miscigenações culturais existentes no Brasil. O catarinense Arnou de Melo sobe ao palco e depois é jam sessions para todos os gostos. Dali saíram encontros inusitados como Yamandu Costa no baixo e Jorginho do Trumpete no pandeiro, ou ainda, o rodízio de Arismar do Espírito Santo com os instrumentos do palco.

O bandolim de Geraldo Vargas, foto divulgação





Arthur Bonilla, violão de 7 cordas, foto Eduardo Rocha
No domigo, o som inicia mais cedo, às 17horas com a apresentação da nativa e centenária Banda da Lapa, e logo depois o encontro inédito dos músicos Rogério Caetano (violão 7 cordas), Arthur Bonilla (violão 7 cordas), Nailor Proveta (sax e clarinete), Arismar do Espírito Santo (baixo, guitarra, bateria e o que mais vier), e o bandolim da Ilha, Geraldo Vargas com os chorões  Marcos Portella, Fabrício, Rafael Gaucer, Bernardo Sens.

“Já estive com o Rogerinho em rodas de música no Rio de Janeiro, mas nunca no palco. Isso vai ser uma sonzeira de 14 cordas e muito mais”, anima-se Bonilla. É finaleira, horas de chorões, chorinho e outros ritmos da música instrumental do mundo.

Rogério Caetano, violão 7, samba e choro e worshop no
 sábado dia 22 no Ribeirão na Ilha, foto Divulgação



Arismar do Espírito Santo e seus múltiplos talentos, foto Divulgação

Nailor Proveta no choro de domingo às 18horas, foto Pablo Corti