Frases

"Tenho pensamentos que, se pudesse revelá-los e fazê-los viver, acrescentariam nova luminosidade às estrelas, nova beleza ao mundo e maior amor ao coração dos homens".
Fernando Pessoa

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Uma viagem sonora pelo mundo da música

Renato Borghetti e Daniel Sá os convidados da segunda noite, com os instrumentistas da Ilha - Fernando, Guinha, Pablo, Arnou, Tuco, Montano e Alegre foto by Kátia Klock
Se na primeira noite a viagem pelo mundo da música do Acústico Brognoli foi surpreendente com Hermeto Pascoal, na segunda, os sons da banda instrumental estava como a Seleção da Alemanha, passes certeiros, dribles intensos e muito vigor na execução das músicas. Ou seja, se Fernando Sulzbacher (violino); Pablo Greco (bandoneon); Tuco Marcondes (viola portuguesa e citara); Carlos Schmidt (bombardino e trombone); André FM (percussão), Alegre Corrêa (guitarra elétrica e arranjos); Arnou de Melo (baixo acústico e elétrico); Luis Gama, o Pelé (percussão), Mariano Siccardi (piano), Nicolas Malhome (percussão); Richard Montano (bateria) e Dudu Fileti (voz) e Emília Carmona (voz) fizeram na quarta-feira uma partida de campeonato, na quinta eles subiram ao palco para decidir a final.

Na primeira noite a mágica do som de Hermeto Pascoal, uma
 lenda instrumental da música brasileira, foto Pablo Corti
Mais à vontade, numa sintonia fina, com uma forte pegada e boas improvisações e solos, esses talentosos instrumentistas mostraram a intensidade da música que se faz hoje em Florianópolis. Muitos deles não são daqui, mas vieram de diferentes partes do País e do Mundo para ancorar nesta Ilha de tons e sons, entre eles Guinha Ramires, Alegre Correa, Pablo Greco, Mariano Siccardi, Arnou de Melo.
Dividido em cinco atos, a primeira parte do espetáculo ficou muito bem costurada, com a entrada dos instrumentos aos poucos e com vozes gravadas anunciando a próxima viagem sonora. Pontos altos o arranjo de Alegre Correa para Eleanor Rigby, dos Beatles, executada na citara com percussões, bateria, baixo, violão e guitarra; e o Ato 2 Fusion Rio da Plata, com clássicos do tango e da milonga e ainda a voz de Emília Carmona, que mandou bem no espanhol.
Quatorze músicos no palco e a pegada da milonga, do vanerão e do chamamé Mercedita, foto Pablo Corti.

A segunda noite contou ainda com os convidados especiais, Renato Borghetti e Daniel Sá (violão), velhos conhecidos de Alegre Correa e Guinha Ramires, com quem lá na década de 1980 viajavam para se apresentar em festivais e shows pelo Rio Grande do Sul e também no exterior. E para não perder a oportunidade, o quarteto voltou a se reunir para executar Barra do Ribeiro, composição de Guinha Ramires, que Borghettinho não tira do repertório. Aqui, uma cumplicidade e um diálogo instrumental que só velhos amigos sabem interpretar. Depois, acompanhado do violão inconfundível de Daniel Sá, o homem da gaita de oito baixos abriu o fole em Sem Vergonha (Edson Dutra e Valdir Pinheiro); KM 11 (Tracito Coco Marola) e Redomona (Os Serranos).

Mais uma vez Borghetinho chama ao palco Alegre e, em trio – gaita, guitarra e violão – tocam Sétima do Pontal (Borghetti e Veco Marques), na próxima música Laçador, composição do guitarrista, Guinha volta ao palco para  uma conversa animada entre os quatro instrumentos.  O público, até então participante só com aplausos, resolveu acompanhar Dudu Fileti na canção Felicidade, de Lucipinio Rodrigues, numa improvisação que fez também Alegre Correa soltar a voz na tradicional música Luar do Sertão, de Gonzagão.
Mercedita, clássico chamamé, executado por Renato Borghetti, Daniel Sá e diverso e talentoso grupo de musicos da Ilha, foto by Kátia Klock. 

Se o vanerão, a milonga e a rancheira corriam soltas, o final foi com os 16 músicos no palco, numa execução inusitada do clássico chamamé Mercedita, de Ramón Rios, onde todos os instrumentos tiveram sua vez para o solo, num deleite sonoro de improvisações, que fez o público mais uma vez aplaudir sem parar. No outro bis e para fechar de forma afinada a 10 edição do Acústico Brognoli, Milonga Missioneira.

Desenhado para se ouvir todos os sons do mundo, o Acústico Brognoli alcançou seu objetivo nas duas noites: fazer com que a música ali executada levasse o público a lugares incríveis, seja com um solo de guitarra, o som do bandoneon, da citara, da percussão…Parabéns ao produtor musical, Nani Lobo que soube formar o time de instrumentistas, às produtoras Eveline Orth e Nilva Camargo, e a Brognoli, que há 10 anos investe nesse evento, hoje referência no âmbito cultural da Ilha.

 Duda Hamilton
Jornalista

terça-feira, 5 de agosto de 2014

O Bailongo de Yamandu Costa e Guto Wirtti

Guto Wirtti e Yamandu Costa apresentam Bailongo: Itajaí (14), Floripa (15) e Rio do Sul (16) foto Pablo Corti
por Duda Hamilton
A afinidade entre o violão de sete cordas de Yamandu Costa e o baixolão de Guto Wirtti pode ser constatada no primeiro álbum da dupla Bailongo, que será lançado no dia 15 agosto, no Teatro Pedro Ivo, em Florianópolis. É uma homenagem aos bailes brasileiros, principalmente os do Sul do Brasil, onde nasceram os dois “guris”. A realização de todo o projeto, que inclui CD e turnê, é da Rhythmus Produções, de Florianópolis, por meio do Prêmio Funarte de Música Brasileira.
Amigos de infância, confidentes instrumentais desde sempre, os dois têm uma forte influência latino-americana em suas composições, e também na maneira de tocar. Neste show, eles interpretam suas músicas em parceria e também composições individuais, relembrando tangos, milongas, chamamés, choros, entre outros estilos musicais.
Mas em Bailongo tem mais. O duo revisita obras, como o Schottish-Choro e a Mazurka-Choro, de Heitor Villa Lobos; Nervos de Aço, de Lupicínio Rodrigues; Forró de Gala, de Jacob do Bandolim, com um sotaque bem gaúcho; e Porro n.5 do colombiano Gentil Montaña. As versões inéditas e despojadas que Yamandu e Guto imprimem são uma marca nesse álbum. “Até o Jazz Manouche, estilo representado por Django Reinhardt, está presente, com a música Troublant Boléro, que gostamos de interpretar da nossa maneira”, observa Yamandu Costa.
As músicas, segundo Guto Wirtti, foram escolhidas por soarem bem com os dois instrumentos e foram compostas nos últimos anos. “Não tivemos dificuldades para gravar, pois foram três dias de estúdio, pouco ensaio e muito improviso, no sentido da criação dos arranjos”, conta Wirtti, acrescentando que uma marca dos dois é a de deixar bastante espaço para surpresas.
Capa do disco é de Fabio Dudas e Paula Albuquerque

Com produção da Rhythmus Produções, dos sócios Claudio Gadotti e  Crica Gadotti, os parceiros desta turnê são o Hotel Maria do Mar, o Uai de Minas – Armazém  Mineiro, da rua Bocaiúva A arte do álbum, que remete aos bailes e cabarets da década de 1920, é assinada pelo ilustrador e artista plástico Fábio Dudas e pela designer Paula Albuquerque, também de Florianópolis. A Assessoria de Imprensa é da Dfato  Comunicação , da jornalista Duda Hamilton.
  
SERVIÇO
O que – Show e lançamento do álbum Bailongo, de Yamandu Costa e     Guto Wirtti
Quando - 15 de agosto – sexta-feira
Horário – 21h
Onde – Teatro Pedro Ivo
Valor – R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia – estudantes, idosos, professores e portadores de necessidades especiais) 

Venda de ingressos: Teatro Pedro Ivo, TAC e CIC e site e Quiosque Blueticket
Dá play aí para ouvir Yamandu Costa e Guto Wirtti.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Na sombra da frondosa árvore genealógica

Festa da família Vasquez Cruxên

Por volta de 1918, a família reunida na casa que é hoje da minha mãe. 
Integrantes das famílias Vasquez e Cruxên, no encontro de 2014, em Sant'Ana do Livramento
Participar durante três dias de encontros e reencontros familiares Vasquez/Cruxên foi olhar pra dentro de mim e pra fotos amareladas, reconhecer o sorriso, o olho brilhante, descobrir o talento dos artistas, o dom de dançar e de produzir. Todos reunidos, às vezes em Rivera, no Uruguai, outras em Sant’Ana do Livramento, no Brasil. Bem ali, onde tudo começou com a chegada, nos primeiros anos do Século 20, da Eneréia e Santiago Vasquez, que vieram da Espanha, fazendo um pit stop em Corrientes, na Argentina, para o nascimento da minha avó Julia.
Duda, Davi, Isa e Lucianne, na confecção da árvore
Alguns primos e tios eu não via desde os 16, 17 anos, outros a última lembrança é de quando tinha uns 8 ou 9, mas muitos eu nem conhecia, só de ouvir falar dos pais e avós. Saber que aquelas loiras de olhos claros (Eliane, Bebeti e Mirian) eram as mesmas gurias adolescentes da AvenidaGetúlio Vargas, em Porto Alegre, que a minha avó me levava de mãos dadas nas férias, foi uma ótima surpresa. Estar novamente com o Arielzinho, com a Hesilda e com  a tia Cresomilda,uma carioca desbocada de quem era fã, hoje com 93 anos, foi gratificante e me levou a uma viagem à infância. Voltei aos papos com o tio Helio sobre a Segunda Guerra Mundial, na sombra da parreira.



Bayard, Gelso, Tito, Renan, Tia Creso, Bartira e Simone
Ver e conversar com todos os filhos da Olga foi pra lá de gratificante. Muitas lembranças, como a casa de esquina onde moravam em Porto Alegre, os animados finais de semana no Guaíba Country Club, sempre com casa cheia de gente de todas as idades. Na minha lembrança, um Tito franzino, de cabelo claro e longo, mas com o mesmo olhar; o Gelso, já mais velho, o estudante de Medicina exemplar; o Renan, a Bartira, a Simone e o Bayard, o mais velho, sempre com cara de sério. Foi tão bom encontrá-los e saber de suas vidas e planos.
Prazer também foi conhecer, bater um bom papo e tomar umas e outras com o primo Alex e sua simpática mulher, Glória, que vivem em Brasília. Outra brasiliense que conheci nesta festa, que reuniu mais de 60 pessoas vindas de vários lugares, foi a Cris e sua filha Luz Maria, uma luz familiar, que não se desgrudou um só segundo de outro primo lindo e loiro, como ela. As primas Daniela e Juliana, com seus simpáticos e mágicos maridos, também foi uma bela descoberta.
Outros primos, como Wanislau, Lucila, Carla, Jojô, com quem tenho mais proximidade, também estavam lá, se divertindo, relembrando os melhores anos da nossa infância e querendo descobrir todos os parentescos. Minha irmã Lucianne, dedicada, ajudou na produção da festa e, junto com a Lucila e a Isa (minha mãe) tiveram ótimas idéias, como a lembrança do Marco de Fronteira, da foto familiar, e dos músicos da nossa terra.
Claudio Hamilton, neto da Julia Vasquez, interpretando Baile do Sapucay.
Palmas e gritos para o meu irmão/artista, Claudio Amaral Hamilton, que cantou e encantou como um bom taura, soltando a voz na música de Cenair Maicá, Baile Do Sapucay. Mais palmas também para o Wanislau, um homem e vários instrumentos – violão, teclado e harmônica; e também para o jovem Rodrigo (filho da Lucila), estudante de violão clássico. E como não podia faltar na fronteira, uns estavam de lenço branco (chimangos) e outros de lenço colocorado (maragatos). 
Eliane, Bebeti e Mirian, as primas da Getulio

Rodrigo e Wanislau, o clássico com o rock.

         Agradeço aqui à prima Bebeti, que me presenteou com uma foto do meu avô Telmo Saraiva do Amaral (marido da vó Julia), o homem que se escondia das máquinas fotográficas e não gostava de muita gente por perto.
Lourenço e Gabriela, a nova geração Vasquez/Cruxên
Mas a ala jovem – de 8 a 18 anos - foi o máximo: eles correram, jogaram, dançaram, brincaram, desenharam e beijaram. Se a família Vasquez (Flora, a irmã da minha avó) casada com um Cruxên (Loli) originou o Duba e seus irmãos e irmãs, esse encontro pode ter aproximado dois primos: Lorenço  Vasquez (filho da Lucila, neto do Carlinhos e bisneto do Nicolau, também irmão da Flora) e Gabriela Cruxên (filha da Daniela, neta do Duba e bisneta da Flora), invertendo os Vasquez Cruxên, para Cruxên Vasquez.

Os mais antigos: Clair, filha do Nicolau; Duba, filho da Flora; e Isa, filha da Julia.
Vida longa à família e aos exemplos, como o do Duba, que teve a genial ideia de reunir todo esse povo que saiu da fronteira para ganhar o Brasil e o mundo, e que nesses três dias nos abrigou embaixo da frondosa sombra da árvore genealógica. Salvas também aos agregados, sem eles nada disso seria possível, não é Laurinha Baiana, João, Pablo, Issac, Caia, Rosane, Marcos, Ana e tantos outros. E que venha o terceiro encontro, em Porto Alegre, em 2016. Inté, primos!!!!

       

 MELHORES MOMENTOS
Nosso médico/acrobata Gelso. "Esses filhos da Olga", já dizia a véia Julia.
As tias agregadas (Ruth e Naura) e a tia Clair
Ala jovem: Maria Alice e Luz Maria rodeadas pelos guris
Nicolas e Luz, o futuro já é 
Dança pra todas as idades
Juliana e Cris, as primas de Brasília
No Casino: Duda, Tito, Laurinha Baiana e Claudio
Na sombra da árvore a troca de fotos e informações
Isa e Davi no baile gaudério
Pablito conhecendo os primos e primas

Arielzinho
Issac, Luiz Eduardo e Marcos, ajudando a estourar a banca e o bar

Prima Germana foi um prazer te conhecer. Prima Lucila e a mana Lu da LUS Produções

Lu, Ricardo, Laurinha, Isa, Germana, Eliane, Duda, Gloria, Sergio - sentadas - Ceres, Clair e Lucila


As mulheres do Duba: Ju, Laurinha e Daniela













sexta-feira, 25 de abril de 2014

São tons, sons e transe!


São tons, sons e transe!

texto Duda Hamilton         fotos Pablo Corti


Confesso que já tinha experimentado esse “transe” que a musica de Avishai Cohen provoca. Foi naquele verão de 2011, no Festival de Jazz de Punta Del Este, no Uruguai, em pleno pampa e, em noite pra lá de estrelada. Avishai Cohen subiu ao palco em trio e me levou muito rápido pra dentro de suas composições, sempre pulsando o ritmo. Mas até ontem achava que o lugar, ao ar livre, tinha ajudado para o êxtase musical. 
O baterista e o pianista não eram os mesmos, mas tão virtuosos como os geniais Nitai Hershkovits (piano) e Daniel Dor (bateria), que acompanharam Avishai na abertura do Jurerê Jazz, em Floripa, ontem, começando o festival bem afinado e ainda com o pé direito.



Para mostrar a 
influência do jazz latino em suas músicas, Avishai tocou as cordas em Besame Mucho, já no bis. Não foi dia de Alfonsina e El Mar, mas teve uma música, que não lembro o nome, que foi executada pela terceira vez, uma delas em São Paulo, dias atrás, mostrando a genialidade de suas composições, com notas repetitivas, embora de sonoridade diversa. 
Palmas e gritos em Seven Seas e Remembering, do último CD Almah, concentração total em Chutzpan, do álbum Gently Disturbed. E falar em CDs, sete álbuns estavam à venda, variando entre R$ 30 e R$ 35.
A música do israelense é contemporânea e, ao mesmo tempo, muito experimental, e se você estiver ao ar livre, dentro do teatro ou no carro, tenho certeza que a sonoridade de Avishai vai te surpreender. Foi uma noite para se deixar levar por notas geniais de seres que se complementam no palco, nos tons, e levam o público a um “transe” de sons. São sons e tons!

Clique aqui pra ver se gosta
https://www.youtube.com/watch?v=o8a9GayJ3Bk




quinta-feira, 24 de outubro de 2013

UM CONTINENTE DE CORDAS

Guto Wirtti, Yamandu Costa e Arthur Bonilla no show Continente, em Florianópolis. Fotos Pablo Corti



Yamandu Costa homenageia Erico Veríssimo

no Theatro São Pedro



Músico sobe ao palco para lançar o CD Continente acompanhado de outros dois talentos das cordas Guto Wirtti e Arthur Bonilla

Nos dias 8 e 9 de novembro, o violonista e compositor Yamandu Costa volta, depois de três anos, ao palco do Theatro São Pedro, em Porto Alegre, às 21 horas, para lançar seu álbum Continente. Ao lado do músico, dois amigos de infância e feras das cordas compõem o trio instrumental: Guto Wirtti (baixolão - um baixo com cordas de nylon) e Arthur Bonilla (violão de sete cordas). Os ingressos custam entre R$ 30 e R$ 70  e integrantes do Clube dos Amigos do Theatro São Pedro têm desconto.

 Wirtti e seu baixolão em composições com Yamandu

Parceiros há anos, boa parte das composições do show e do álbum foi feita por Yamandu e Guto durante as turnês pela Europa e Oriente Médio. Já a participação do outro gaúcho, Arthur Bonilla, foi um resgate. Bonilla é um prodígio do violão desde os sete anos de idade. “Ele e eu temos em comum o mesmo mestre: o argentino radicado no Brasil Lucio Yanel, violonista, intérprete, autor, compositor, ator e folclorista”, explica Yamandu.
O título do álbum é uma homenagem ao escritor Érico Veríssimo, cujo primeiro volume da trilogia O Tempo e o Vento é justamente O Continente. Além da faixa que dá origem ao título do CD, no repertório também estão as canções Sarará, Chamamer e Cabaret, entre outras. Com Bonilla, Yamandu compôs Os Fronteiriços, em homenagem à sonoridade do pampa.

Yamandu e o amigo de infância Arthur Bonilla
 Gravado pela Biscoito Fino, Continente já passou pelos palcos do Rio de Janeiro, Florianópolis, Buenos Aires e São Paulo e agora mostra “em casa” a tradição do trio de violões que existe no Sul do Brasil e em alguns países latino-americanos.

Preparos para entrevista, foto Duda Hamilton
SERVIÇO
O que: Show de Yamandu Costa trio 
Quando: 8 e 9 de novembro
Horário – 21 horas
Onde: Theatro São Pedro, Porto Alegre, Praça Marechal Deodoro, fone 


Ingressos:
Plateias e Cadeiras Extras - R$ 70,00
Camarotes Centrais: R$ 60,00
Camarotes Laterais: R$ 50,00
Galerias: R$ 30,00

Bilheteria do Theatro São Pedro – de seg 
a sexta – das 13h às 18h  e das 13h às 21h (quando houver espetáculo à noite) / sábado - 15h às 21h / domingo – 15h às 18h
Call Center: (51) 2626-1310
Produção e Informações:
Rhythmus Produções (Claudio Gadotti)
Telefone produção: (48) 9962-2160 (tim) e (48) 3269.1398

Assessoria de Imprensa
Dfato Comunicação
             Duda Hamilton (48) 9962.1257
             duda.hamilton@gmail.com